Jim Morrison

“Se exponha a seu medo mais profundo; depois disso, o medo não tem mais força, e o medo da liberdade encolhe e desaparece. Você está livre.”

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Soneto XVII


Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio

ou flecha de cravos que propagam o fogo:

te amo como se amam certas coisas obscuras,

secretamente, entre a sombra e a alma.


Te amo como a planta que não floresce e leva

dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,

e graças a teu amor vive escuro em meu corpo

o apertado aroma que ascender da terra.


Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,

te amo diretamente sem problemas nem orgulho:

assim te amo porque não sei amar de outra maneira,



senão assim deste modo em que não sou nem és

tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha

tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.

Pablo Neruda

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Papillon



Sinta...
Deixe...
Leve...
...e traga...
a calma da pausa que é sua.


Emanuella Saraiva

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

"Palco da solidão..."



"De repente a música parou de tocar,
Só restou o silêncio e o vazio.
Não havia mais ninguém a não ser você, 
como um fantasma naquele palco esperando pelos aplausos."

Mariane Valente
"O dinheiro não me trás felicidade,
A conquista tem que ser algo constante para mim
E meu sentimento, bem, ele tem começo, meio e fim."

Mariane Valente